Curso de ultrassonografia e-Fast point of care realizado em 18/04/2018

Curso realizado em 18/04/2018 – Com instrutoria dos Dr. Diego Adão e Dr. Sun Rei Lin.  Parabéns a todos pelo empenho e dedicação.

 

Saúde: como a inteligência artificial pode ajudar nos diagnósticos

A voz suave e os olhos grandes e arregalados fizeram do robô Jack uma fofice da medicina. No começo do ano, cientistas japoneses da Universidade de Medicina Jichi, em parceria com cinco companhias de tecnologia, apresentaram a novidade, que, segundo dizem, pode ajudar os médicos na hora das consultas. Utilizando o conceito de inteligência artificial, a máquina usa um banco de dados de saúde para sugerir ao clínico uma lista de potenciais doenças, que aparecem em uma tela fixada no peito do equipamento. Esse lado meigo da medicina, porém, deve levar algum tempo para chegar aos hospitais, uma vez que Jack ainda está em testes. A realidade hoje é menos glamourosa. No mundo prático, os androides garbosos dão lugar a computadores como o conhecemos, mas que já usam a tecnologia cognitiva para fazer diagnósticos e indicar tratamentos.

A inteligência artificial desses computadores médicos é uma evolução da que usamos no dia a dia,  mesmo sem saber. Quando procuramos um caminho no Waze ou recebemos uma sugestão de livros no site da Amazon, é esse tipo de tecnologia que está em ação. Agora há uma corrida para colocar programas do mesmo tipo na medicina. Gigantes da tecnologia como IBM, Google e General Electric, entre outras, investem para vender suas soluções nesse mercado em ascensão. O valor somado despendido pelas três companhias deve alcançar US$ 6 bilhões. “Na América Latina, criamos cinco aplicativos no último ano e outros dez estão em produção ou em teste”, conta Daurio Speranzini Jr., presidente e CEO da GE Healthcare para a região.

Veja a matéria completa em: https://epoca.globo.com/saude/noticia/2016/12/saude-como-inteligencia-artificial-pode-ajudar-nos-diagnosticos.html

Brasil não preenche 40% das vagas autorizadas para residência médica

Um estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) com apoio do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo mostra que 40% das vagas autorizadas para residência médicaestão ociosas. Ao todo, são 22.890 vagas não ocupadas pelo país.

O fenômeno ocorre num momento em que a demanda por especialistas no sistema de saúde é crescente. Além de não atender às necessidades da assistência, os postos ociosos deixam claro a grande contradição na formação médica brasileira. Enquanto quase metade dos postos está vaga ou nem foi ativada, muitos profissionais enfrentam processos seletivos para cursos de especialização tão disputados quanto uma prova de vestibular.

Coordenador do estudo, o professor da USP Mário Scheffer atribui o problema, em parte, à falta de recursos. Instituições obtêm autorização para abrir vagas mas, diante da ausência de financiamento das bolsas, acabam desistindo ou ofertando menos postos do que a sua real capacidade.

fonte: https://veja.abril.com.br/brasil/brasil-nao-preenche-40-das-vagas-autorizadas-para-residencia-medica/